domingo, 19 de abril de 2009

São os gestos sutis
Que fazem perceber o que as pessoas querem.

Por quê?

Os tantos porquês que existem se desgastam sem obter a resposta, é tanto por que que até mesmo esse é questionado. Sem saber de nada vá perguntando, vai pergunta! Com os questionamentos aprendemos, aprendemos com a vida, aprendemos sobre nós (humanos), ensinamos ou fazemos os dois, mas com a vida vem mais e mais por quês e tentamos respondê-los da maneira que lhe é melhor, seja respondendo com a sua “bagagem” de vida, seja estudando, seja com as pessoas ou até mesmo por meios que são ignorados por essas, simplesmente ignorados para como se nada prestassem, é claro que depois de um tempo sem a “resposta”, a pessoa se ache louca por tentar compreender o “sentido da vida”, entender o ser, seus instintos e é claro, o por quê. Por anos e anos muitos tentam achar esse sentido, poucos alcançaram? Não sei. O barato é que só pelo fato de estar procurando essas respostas essa pessoa se torna diferente, apenas por se perguntar algo que para a maioria já está explicado, já está ali, pronto, é só viver. Bom, dizem que os filósofos são doidos por fazerem essas perguntas, mas como uma vez me foi dito, eles não são doidos, apenas perguntam e algumas vezes desmentem o que você acha “certo”, te tira da “zona de conforto” e te transporta para a insegurança do saber. É nessa insegurança do saber, do querer as respostas que você entra em um universo que te proporciona estar bem só de fazer perguntas, de querer o saber. Pode ser que todos se perguntem dos por quês, mas há poucos que tentam achar a resposta ou simplesmente ver que não há uma resposta para tudo, Com todos os sacrifícios e desgostos que vivemos, uma coisa é certa. Nada é certo. Eu ainda sou novo para querer entender tudo, mas posso dizer que com o que já vivenciei e aprendi, sempre estarei aprendendo coisas novas, seja eu tendo que passar por males ou não. Aprenderei sempre e tentarei dar ao menos a resposta para mim, a resposta que faço agora. Como pode a vida apenas ser para ser “vivida”? Sem um sentido, sem algo em que acreditar? Farei do meu jeito, julgue errado ou certo, farei do meu jeito acreditando que posso estar errado ou certo, o meu próprio senso me dirá por onde e quando e assim será, sabendo que ninguém tem a verdade pura, mas posso alcançar a minha verdade, e assim espero, assim espero.