O Doce do Cavalheiro

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Indagações dos corações alheios
Fazem-me querer ser um nobre cavalheiro
A matemática no quadro com triângulo, retângulo, quadrado
Mas o que não entendo? Deixa de lado!


Com a discrepância do ser
Conformo-me apenas em ser
Viajando no tempo, a viagem da hora
Faz-me viver apenas o agora


Mas joguei tudo pro alto
Fiz da vida um asfalto
Andei, andei e em algum lugar parei
Senti a brisa no meu rosto


Vou vivendo essa vida errônea
Quem sabe amanhã eu vá pra Letônia?
Mas vou vivendo como me dá na telha
E me alimentando do doce mel da abelha

19/05/09

5 comentários:

Preto disse...

Meu Caro Cavalheiro Escritor Branco!
Pra que tanta matemática?( Concordo )
Letônia? melhor não , muito longe.
Alias , onde fica mesmo?
Uma casa na praia , viola a noite com maresia no rosto.

johnnie ralf disse...

essa seria uma casa legal ein, viola de noite com a maresia!
Ahh, é quem sabe um dia!!
ehosaueaosuh

Caio Flores disse...

Muito bom. A escrita melhorando cada vez mais.
Fez da vida um asfalto! Cadê a mochila? É hora de ir embora.

Anônimo disse...

Muito bom, realmente! (:
Cada dia melhor, Iago. Só não vai pra muito longe, pq vai fazer falta.

Ingrid Castilho - Mermaid disse...

Oras a maresia pode desfinar o violão ...
Mas nada impede de se fazer uma canção ...
Seja aqui seja lá;
Amigos pra toda vida ...
te dou forças para continuar ..